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Um passeio pela história e gastronomia da Floresta Negra

Região no sudoeste da Alemanha é famosa por seus relógios cuco e o bolo de cereja que leva seu nome. Em meio a construções típicas e fornos a lenha, museu ao ar livre mostra como se vivia ali antigamente.

Localizada no sudoeste da Alemanha, a região da Floresta Negra é o lar de uma rica e diversificada tradição cultural – afinal, ela tem cerca de 150 quilômetros de extensão de norte a sul. De leste a oeste, são 50 quilômetros na parte sul e aproximadamente 30 quilômetros na parte norte.

Situada ao longo das fronteiras com a Suíça, ao sul, e com a França, a oeste, a Floresta Negra tem sua própria identidade cultural. Esta foi influenciada tanto pelos hábitos e costumes dos países vizinhos quanto pelas condições de vida na própria região.

Algumas das coisas tidas no exterior como tipicamente alemãs são oriundas da Floresta Negra, como o chapéu Bollenhut, os relógios cuco.

Também é de lá o famoso bolo Floresta Negra. No entanto, é preciso mencionar que o quitute teria sido servido pela primeira vez em 1915 na antiga cidade de Bad Godesberg, atualmente um subúrbio da ex-capital federal Bonn. Um século depois, especialidade alemã que leva cerejas, chantilly e chocolate é conhecida mundo afora. Chantilly, chocolate, cerejas e uma generosa dose de kirsch – destilado de cereja.

Seja em cafés ou restaurantes, o bolo Floresta Negra é um dos doces mais pedidos na Alemanha. Há várias versões sobre o surgimento do bolo Floresta Negra. De acordo com a variante padrão, o doce foi inventado pelo confeiteiro Josef Keller (1887-1981), nascido em Riedlingen, no sul da Alemanha. E o bolo teria nascido bem longe da Floresta Negra, região no estado de Baden-Württemberg.

Fonte: DW

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